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Piolhos na volta às aulas: Qual a importância de pais e professores cuidarem da saúde capilar das crianças?

Os piolhos são pequenos insetos que se reproduzem rapidamente e se alimentam do sangue de crianças e adultos de todas as idades.

Junto com seus ovos – as lêndeas – os piolhos são os principais responsáveis pela  pediculose, termo médico designado à infestações por seres parasitários que se reproduzem na superfície de pelos e da pele.

Apesar de acometer indivíduos de todas as idades, gêneros e etnias, crianças em idade escolar são o principal alvo da doença, preocupando pais e professores.

Por que pais e professores devem atentar-se à saúde capilar dos pequenos durante a volta às aulas?

A transmissão da pediculose ocorre através do contato direto entre cabeças.

Durante a fase escolar, é muito comum crianças estarem concentradas em um mesmo ambiente e compartilharem objetos. A participação em festas de aniversário de colegas de turma e a realização de atividades extracurriculares, como cursos e clubes, também costuma ser frequente e assim como a escola, pode ser considerados locais de fácil transmissão de piolhos.

 

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Além disso, crianças costumam ser menos sensíveis à picadas do inseto e não percebem quando estão sendo picadas, o que facilita a infestação da pediculose e retarda o tratamento.

Dessa forma, especialistas recomendam que pais, cuidadores e professores atentem-se quanto à saúde capilar dos pequenos para que possíveis diagnósticos de piolhos e lêndeas, bem como o tratamento da doença, sejam realizados o quanto antes, prevenindo novas infestações.

Como diagnosticar a presença de piolhos nas crianças?

Para detectar e evitar novos quadros de pediculose infantil, pais, responsáveis e professores devem se atentar à aparição dos principais sintomas provocados por piolhos e lêndeas.

Entre eles, destacam-se: coceira intensa no couro cabeludo; sensação de movimento nos fios capilares; vermelhidão no couro cabeludo, nuca ou pescoço e pequenos pontos esbranquiçados na cabeça semelhantes à caspa.

Por ser um inseto muito pequeno, alguns quadros não tão raros da doença podem ser assintomáticos, sendo confirmados apenas através de exames clínicos de inspeção dos fios e do couro cabeludo, e de ajuda profissional.

Crianças com pediculose: O que fazer?

Caso a presença de piolhos seja confirmada, locais onde a criança costuma frequentar e realizar atividades extracurriculares, como escolas, clubes e cursos devem ser notificados o quanto antes. Por isso, uma comunicação fluída entre pais e corpo docente é fundamental.

Por ser uma infestação coletiva, especialistas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomendam que que essa notificação seja feita o quanto antes para que não haja uma reincidência da doença ao tratar apenas um paciente. Quanto antes a doença for diagnosticada, mais fácil e rápido é o tratamento.

Dentro de casa, alguns cuidados devem ser realizados para prevenir novos quadros de piolhos:

  1. Higienização constante dos fios e utilização diária de pente fino;
  2. Prender os cabelos em caso de fios longos;
  3. Higienização de roupa de cama e objetos pessoais com álcool ou água fervente;
  4. Higienização de pelúcias;
  5. Inspeção diária na cabeça das crianças para possível diagnóstico da doença.

Como evitar o contágio de piolhos nas escolas?

Para prevenir e evitar que a infestação de piolhos se espalhe entre os pequenos, um trabalho de prevenção é mais do que recomendado durante todo o ano letivo.

Dessa forma, especialistas aconselham que professores e corpo docente sigam algumas diretrizes:

  1. É extremamente importante que professores apresentem uma informação completa sobre os piolhos para os alunos. Essa informação deve contemplar desde como acontece o contágio, como também os principais sintomas da doença e o que fazer se encontrar algum piolho em sua cabeça ou na cabeça de algum companheiro de escola;
  2. Em caso de confirmação de pediculose em algum aluno, a direção da escola deve informar imediatamente aos pais da criança afetada para que adotem medidas pertinentes para tratar a pediculose em seu filho. Pais de outras crianças também devem ser informadas sobre a presença de pediculose na turma – mantendo a descrição sobre a criança afetada – para que estes tomem medidas preventivas e evitem que seus filhos também se contaminem;
  3. Professores e cuidadores devem evitar o compartilhamento de objetos pessoais, como pentes, escovas, gorros, bonés e casacos entre alunos e evitar que esses elementos estejam juntos no vestuário ou em sala de aula. Os piolhos não voam nem pulam, mas caminham rapidamente entre um elemento e outro;
  4. Caso haja casos de piolhos na escola, a direção da escola deve enviar uma notificação aos pais solicitando que as crianças venham para a escola de cabelos presos, em caso de fios longos;
  5. A escola deve evitar que as crianças tenham contato entre cabeças, uma vez que esta é a principal forma de transmissão da pediculose;
  6. A direção escolar deve solicitar que os responsáveis pela limpeza vigiem e aumentem as medidas de higiene dentro de piscinas, corredores e demais dependências da escola. Fora do corpo humano, os piolhos podem sobreviver até 48 horas, inclusive dentro da água da piscina;
  7. É necessário desmistificar que os piolhos estão relacionados com a falta de higiene das crianças. É aconselhável esclarecer às crianças que os piolhos não fazem distinção de classe social, nem cor de pele, nem do estado de higiene. Os piolhos só precisam do calor humano e do sangue para sobreviver e se reproduzir;
  8. As crianças devem ser aconselhadas para que não se esqueçam de escovar os cabelos todos os dias com pente fino de aço antes de ir para a escola.

 

PiolhoLess resolve casos de piolhos em crianças em idade escolar

Para resolver quadros de pediculose de forma profissional e segura, pais, responsáveis e professores podem contar com os serviços da PiolhoLess.  Com 3 unidades na cidade de São Paulo, a Piolho Less é o primeiro centro de tratamentos para pediculose no Brasil e conta com uma proposta inovadora: aliviar os sintomas de piolhos e lêndeas, confortavelmente, em até duas sessões.

O tratamento utiliza uma tecnologia de aspiração nos fios e, após essa etapa, aplica-se um pente fino de aço no cabelo dos pequenos, com produtos exclusivos e de origem natural, sem adição de tóxicos ou químicos que possam agredir o couro cabeludo. O método PiolhoLess é testado e comprovado em muitos países da Europa e da América. Além disso, possui grande aceitação entre pais, escolas e pediatras, podendo ser utilizado por crianças e adultos de todas as faixas etária


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Debora S.
Debora S.
Lugar excelente, trabalho impecável, recomendo a todos! O que não consegui tirar em meses da cabeça da minha filha elas conseguiram em 1 dia!
Flávio S.
Flávio S.
Pra quem está em dúvida, pode ir! Eliminaram os piolhos do meu filho com duas sessões. Nota 10
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