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Piolhos na escola? Como proceder

Quanto antes a doença for diagnosticada, mais fácil e rápido é o tratamento. 

Por se tratar de uma infestação coletiva, especialistas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomendam que o alerta aos pais seja feito o quanto antes para que não haja uma reincidência da doença ao tratar apenas um paciente.

Os piolhos são pequenos insetos que se alimentam do sangue humano e se reproduzem rapidamente. Junto com seus ovos, as lêndeas, são os principais responsáveis pela pediculose, termo médico designado à infestações por seres parasitários que se reproduzem na superfície dos pelos e da pele.

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A transmissão ocorre através do contato direto entre cabeças, podendo acometer crianças e adultos de todas as idades, gêneros e etnias. Porém, crianças em idade escolar são o principal alvo dos piolhos, uma vez que é muito comum que estejam concentradas em escolas – considerada um dos principais locais de fácil transmissão de pediculose – e acostumadas a compartilhar objetos.

Crianças costumam ser menos sensíveis à picadas do inseto e não percebem quando estão sendo picadas, retardando o tratamento.

Como agir em casos de pediculose na escola?

  • Para diagnosticar a presença de piolhos se atente aos sintomas

  1. Coceira intensa no couro cabeludo;
  2. Sensação de movimento nos fios capilares;
  3. Vermelhidão no couro cabeludo, nuca e pescoço;
  4. Pequenos pontos esbranquiçados – lêndeas – no couro cabeludo, semelhantes à caspa.

Além disso, é importante ressaltar que alguns quadros não tão raros da doença podem ser assintomáticos, uma vez que o inseto é muito pequeno. Nesses casos, especialistas recomendam que a suspeita de pediculose seja confirmada através de exames clínicos, da inspeção nos fios e couro cabeludo e de ajuda profissional.

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  • A primeira coisa que as escolas devem fazer é alertar os pais e os responsáveis para que estes busquem ajuda profissional. Aqui na piolho Less temos centros especializados para remover e tirar os piolhos de maneira profissional e garantida.
  • Pais de outros alunos também devem ser informados sobre casos de piolhos na turma – mantendo sempre a descrição sobre a criança afetada – para que estes tomem medidas preventivas e evitem que seus filhos também se contaminem. 
  • Por se tratar de uma infestação coletiva, especialistas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) recomendam que o alerta aos pais seja feito o quanto antes para que não haja uma reincidência da doença ao tratar apenas um paciente. Quanto antes a doença for diagnosticada, mais fácil e rápido é o tratamento.
  • Também é muito importante que a direção da escola oriente os pais para que seus filhos venham para a escola de cabelos presos, em caso de fios longos, e que penteie os fios diariamente com pente fino antes de sair de casa.

Pare com a Infestação -> SCHOOL SCREENING

Para auxiliar educadores a lidar com problemas de pediculose nas escolas, a PiolhoLess promove a campanha preventiva “De Olho no Piolho”, onde uma equipe de profissionais visita instituições da cidade de São Paulo, como escolas e clubes de maneira gratuita. 

Nosso objetivo? realizar vistorias na cabeça de crianças e adultos para diagnosticar la presencia de piolhos. Cada inspeção, realizada com horário marcado, dura cerca de 3 minutos e são utilizadas lente de aumento, luvas e palitos descartáveis.

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Como prevenir novas infestações?

Assim como as medidas preventivas que devem ser tomadas dentro da residência dos alunos, é fundamental que as escolas também sigam algumas diretrizes.

  1. É de extrema importância que professores orientem os alunos sobre casos de piolhos e lêndeas. Esta deve contemplar desde como acontece o contágio, como também os principais sintomas da doença e o que fazer se encontrar algum piolho em sua cabeça ou na cabeça de algum companheiro de turma;
  2. Professores e corpo docente devem evitar que alunos compartilhem objetos pessoais, como bonés, casacos e escovas, e evitar que esses elementos estejam juntos no vestuário ou em sala de aula. Os piolhos não voam nem pulam, mas caminham rapidamente entre um elemento e outro;
  3. A escola deve evitar que as crianças tenham contato entre cabeças, uma vez que esta é a principal forma de transmissão da pediculose;
  4. A direção escolar deve solicitar que os responsáveis pela limpeza vigiem e aumentem as medidas de higiene dentro de piscinas, corredores e demais dependências da escola. Fora do corpo humano, os piolhos podem sobreviver até 48 horas, inclusive dentro da água da piscina;
  5.  A fim de evitar bullying e preconceitos, é necessário desmistificar que os piolhos estão relacionados com a falta de higiene das crianças. As crianças devem saber que os piolhos não fazem distinção de classe social, nem racial, e nem do estado de higiene. Os piolhos só precisam do calor humano e do sangue para sobreviver e se reproduzir.

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Venha no nosso centro. Fazemos o trabalho por você. Tiramos os piolhos e lêndeas da cabeça de maneira segura e natural. Somos a primeira empresa a trazer ao Brasil o serviço. O método Piolho Less é testado e comprovado em muitos países da Europa e da América. Além disso, possui grande aceitação entre pais, escolas e pediatras, podendo ser utilizado por crianças e adultos de todas as faixas etárias. Veja o que fazemos nos Centros de Remoção em São Paulo. (Temos unidades em Vila Olimpia e Perdizes.)


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Debora S.
Debora S.
Lugar excelente, trabalho impecável, recomendo a todos! O que não consegui tirar em meses da cabeça da minha filha elas conseguiram em 1 dia!
Flávio S.
Flávio S.
Pra quem está em dúvida, pode ir! Eliminaram os piolhos do meu filho com duas sessões. Nota 10
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