
A pediculose, termo médico designado à infestações de seres parasitários que se reproduzem na pele e nos pelos, é uma doença muito comum e costuma acometer crianças e adultos de todas as idades, gêneros e etnias.
Causada por piolhos e lêndeas, estima-se que mais de 2 milhões de pessoas apresentem quadros de pediculose ao ano e que durante a pandemia do COVID-19 (coronavírus) o número de casos confirmados tenha aumentado em até 50%.
Por ser uma infestação coletiva, transmitida pelo contato direto entre cabeças em locais onde o contato é frequente, a prevenção e o combate imediato da doença faz-se fundamental.
Atentar-se aos principais sintomas da pediculose é fundamental para autodiagnosticar a doença e tratá-la o quanto antes.
A coceira intensa na pele e no couro cabeludo é o primeiro sintoma da manifestação da pediculose.
Trata-se de uma reação local do corpo humano à substância presente na saliva do piolho, eliminada ao se alimentar do sangue humano.
Ao se reproduzirem e se alimentarem, os piolhos costumam causar sensação de cócegas e movimentação na região da cabeça.
A coceira intensa causada pela pediculose pode ocasionar em pequenas lesões avermelhadas na região da nuca, pescoço ou couro cabeludo, uma vez que as unhas entram em contato com a região incômoda.
Comumente confundida com a caspa, as lêndeas são pequenos pontos esbranquiçados que agarram-se aos fios capilares.
Apesar dos sintomas acima citados, vale destacar que pelo fato de o piolho ser um inseto muito pequeno alguns quadros não tão raros de pediculose podem ser assintomáticos, sendo descobertos apenas através de exames clínicos de inspeção dos fios e do couro cabeludo, e de ajuda profissional.
Além de atentar-se aos principais sintomas da pediculose, alguns hábitos podem ser colocados em práticas para prevenir a doença e identificá-la o quanto antes, tendo, assim, a chance de eliminá-la rapidamente.
É importante higienizar bem a cabeça das crianças e utilizar pente fino diariamente. Esse tipo de pente auxilia na detecção e retirada de piolhos e lêndeas dos cabelos.
Uma vez que a principal fonte de transmissão da pediculose é o contato direto entre pessoas infectadas, o compartilhamento de objetos de uso pessoal como toucas de banho, pentes, escovas, bonés e tiaras devem ser evitados.
Objetos pessoais como roupas, lençóis, pentes e escovas devem ser higienizados diariamente em água fervente por cerca de 10 minutos, caso o material permita. No caso de tiaras e acessórios, é sempre importante desinfetar com álcool logo após seu uso.
Além dos pelos humanos, os piolhos também costumam colocar seus ovos em pelúcias. Por isso, armazená-las em sacolas fechadas por uma semana é fundamental para controlar a infestação.
Infestações de pediculose são mais fáceis de serem identificadas em pessoas que possuem cabelos curtos.
No entanto, não há a necessidade de cortar os fios caso estes sejam longos. Basta mantê-los presos e higienizar elásticos e demais acessórios utilizados no penteado logo após seu uso.
Revisar a cabeça diariamente é um método extremamente necessário para identificar possíveis casos de pediculose.
De acordo com especialistas, a região a ser observada com maior frequência é a nuca. Além disso, a inspeção deve ser realizada em locais que possuem iluminação difusa, uma vez que a luz direta pode camuflar as lêndeas.
No caso de crianças em idade escolar, principal alvo da doença, a inspeção deve ser redobrada, principalmente caso algum alerta da doença tenha sido emitido por algum colega ou pela escola.
Especialistas recomendam que em caso de confirmação de quadros de pediculose, o primeiro passo a ser realizado é notificar escolas, creches, clubes e locais de convívio diário da pessoa infectada.
Além disso, procurar ajuda profissional de especialistas em remoção de piolhos e lêndeas também é fundamental para evitar o agravamento e a propagação da doença.
Se um membro da família é afetado pela pediculose, é bom que todos os outros também sejam verificados e façam tratamentos preventivos para evitar a infecção.
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